28 de jan. de 2012

Montagem...



...Paulinha Eu te amo mais que tudo...

Amor de irmãs...

Não é sangue do meu sangue,
Nem filha daqueles que chamo de pai e mãe.
É a considerasão que mais nos uni
Mas não importa se existe amor em nosssa relação.

É aquela amizade manipulada pelo amor,
A distancia em momento algum ira nos separar
Pois nos sabemos que é a amizade que nos guia
Cada momento que passamos juntas é que vale.

Histotria para contar sempre teremos,
Chatas ou legais, isso você irá julgar
Mas depende se nos vamos no importar,
A amizade é mais forte do que qualquer critica.

Uma amizade construida com pedregulhos,
Demonstrada para os invejosos como palha.
Não importa realmente o que vão falar,
Pois vai entrar no meu, no dela e vai pro lixo,
E depois, usaremos de piada.

Logo se esta aqui para criticar, pode fechar
Pois queremos visitas, mas as verdadeira
Elogios sempre são bem vindos, as criticas também,
Mas não vem falar mal, que nos partimos pra pior.

Resumindo, a amizade aqui é forte,
As pedras que os outros atacarem vão só servir para a construção de nosso refugio.
Patyzinha aqui não tem vez, então tira o cavalo da chuva
Pois minha bigadeinho tem seus guardiões...

Paulinha, como posso dizer o que sinto por você, toda a consideração que tenho por você, realmente é muito grande que não dá para simplesmente falar ou escrever, minha devoção por você é maior do que minha devoção por doce, Coca-Cola, o bolo de cenoura da minha madrinha, é bem maior que isso, pois tudo isso são coisas materias, coisas que não tem um significado sentimental, mas o que eu sinto por você não é material, não dá para pegar nem se ver, mas te garanto que esta aqui, é um sentimento lindo... É o sentimento que enche meu dia de luz, é o amor de amiga.
Queria te dizer que homenagem alguma é suficiente para demostrar o quanto quero estar ao seu lado, para te confortar nos momentos dolorosos, para te fazer gargalhar nos momentos de raiva, para secar suas lagrímas ou até mesmo para evitar que elas caiam, para dar um conselho ou um palpite quando você precisar, e talvez até para não fazer nada, só estar ali com você te ouvindo e te apoiando.
Para isso que servem os amigos, para se sacrificar por você quando você precisar, para tocar com simples palavras o fundo do seu coração, sei que para os outros podem ser só palavras, mas nos sabemos que não é apenas isso...
Minha Bigadeinho eu te amo muito, obrigada por todos os risos, por todas a brincadeiras, por todos os sovetinhos e por todos os brigadeiros que me pediu, sempre que pecisar é só gritar, pois mesmo que peça para eu ir embora, eu estarei lhe observando de longe, para que quando você cair eu posso sair correndo para te levantar...

Homenagem de Gabrielle Colturato
Para P. Gonçalves B.

Invazão da Best...

Sabe quando adoramos uma pessoa e dedicamos todos os minutos possíveis a ela... É isso que eu sinto por essa pessoa maravilhosa que é a Paulinham, por isso vou deixar uma marquinha minha aqui, minha marca vai ser um poema meu que ela ama... Segue:


Preciso de...


Preciso de um 'Eu Te Amo' sincero,
Para ter certeza que faço a diferença.
Preciso de um 'Nossa, que saudade',
Para ter certeza que fiz falta.

Preciso de um 'Nossa, que linda',
Para ter certeza que estou 'linda'.
Preciso de um elogio superior,
Para ter certeza que sou boa.

Preciso de um buquê de rosas,
Para ter certeza que sou especial.
Preciso de uma caixa de bombons,
Para ter certeza que estou em forma.

Preciso de uma festa surpresa no meu aniversario,
Para ter certeza que lembram-se do dia de minha existência.
Preciso de uma comemoração,
Para ter certeza que gostam de minha presença.

Preciso de um abraço forte,
Para ter certeza que tenho grandes amigos.
Preciso de um beijo molhado,
Para ter certeza que sou amada.

Preciso de um sorriso verdadeiro,
Para ter certeza que existem pessoas ao meu lado.
Preciso de um sorriso falso,
Para ter certeza que mesmo tendo verdadeiros amigos, tenho pessoas falsas ao meu lado.

Preciso de sentimento real e significativo,
Para ter certeza que alguém sente algo por mim.
Preciso de palavras focadas e verdadeiras,
Para ter certeza que o vento não vai levar.

Preciso de um amigo ao meu lado, nas horas difíceis,
Para ter certeza que nunca serei abandonada.
Preciso de um amor comigo,
Para ter certeza que poderei amar.

Preciso de coisas para fortalecer-me,
Para ter certeza, que amanhã ou depois não irei cair.
Preciso de atitudes,
Para ter certeza que vou guarda-las em meu coração, pois as palavras o vento irá levar.

Preciso de tudo que eu possa ter,
Para amanhã ter certeza que serei alguém.
Preciso do orgulho e, da capacidade,
Para amanhã eu vencer.

Preciso de amigos, de amores.
Preciso de objetos, de valores.
Mas além de tudo preciso do que tenho dentro de mim,
Que isso só eu ou conhecer.

De: Gabrielle Colturato

23 de jan. de 2012

Juntas.

Elas estavam no banheiro, uma com o celular ligado, a outra sem conseguir se controlar. Quando as duas não aguentam e deixam se levar.


I throw my hands up in the air sometimes
Saying AYOGotta let goI wanna celebrate and live my lifeSaying AYOBaby, let's go

Cantaram, pareciam estar gritando. Como se alguma coisa se libertasse dentro delas. Dançavam, mesmo uma sem saber como e cantavam. 
Juntas pareciam perfeitas, cantando, falando, dançando, não importava como, mas era assim.

- 'Cause we gon' rock this clubWe gon' go all nightWe gon' light it upLike it's dynamiteCause I told you onceNow I told you twiceWe gon' light it upLike it's dynamite
Elas cantavam rindo, fazendo gracinhas na frente do espelho, o banheiro ate que era grande, verdade, mas o espelho chamava a atenção das meninas.
Elas não se cansavam. Não importava o nome da música, se era agitada, elas dançavam.
Lembra uma das meninas as músicas que ouviam, mas a música que mais pegou na cabeça delas. AS versões e a original, elas cantavam.
Duas primas. Mesmo que de coração. Não deixavam de ser primas. E isso agradava as duas. 
Pelo menos é isso que imagino.

De: Paula
Para: Gabriela AM.

10 de jan. de 2012

Forte

Tudo era diferente agora, pelo menos para ela, ele continuou tentando se desculpar, mas ela tinha criado um escudo. Um escudo não só para mentiras, mas para qualquer coisa que vim-se dele.

Ela trancava a porta do quarto ignorando a todos, até mesmo quem ela não queria ignorar. Ela se deixava cair ao lado da porta enquanto a trancava. Deixava o seu escudo de menina imune a machucados cair. E chorava.

Chorava por ela. Chorava por ele. Chorava por ter sido tão estupida a ponto de se deixar levar pelas palavras dele. Chorava por arrependimento de ter um dia defendido ele. Chorava também por querer não acreditar nas palavras dele, mas ainda sim era difícil.

Queria morrer. Era isso que pensava. Queria fugir daquele mundo e  ir a qualquer outro lugar. Nem que fosse um campo vazio.

Só queria um pouco de paz, mas isso não parecia existir na sua vida.
Ela tinha se levantado do chão e tinha ido até a parede. De onde arrancou todo os Posters e fotos, todas as coisas que lembrasse ele.

Enquanto olhava ao seu redor, viu que a sua colcha o lembrava, que seu travesseiro o lembrava, que sua cadeira o lembrava, que seu armário o lembrava, que até o bloquinho de anotação o lembrava.

Quando na porta alguém bateu. E ela decidiu que seria forte. Estava cansada, já tinha chorado demais por alguém que não merecia. 
Foi a até a porta e a abriu. E viu quem, que ela insistia em negar, que queria ver.

Ele estava com as bochechas vermelhas e os olhos inchados, sua roupa e seu cabelo estava bagunçados, como alguém que fica rolando na cama tentando dormir. As mãos dele estavam tremendo e sua respiração entre-cortada.

Ele tentou falar alguma coisa, mas ele não conseguiu. Quando ela ia o mandar embora ele conseguiu falar.

- Por favor, Danila. Não me manda embora. Mesmo eu sabendo que mereço ir. Eu sei que você tem razões suficiente para me mandar embora. Eu sei que você não merece passar esse sofrimento. Eu sei que eu não mereço você. Eu sei que eu sou um idiota. Eu sei que eu não merecia nem ser ouvido. Eu sei de muita coisa, mas eu não sei por que fiz aquilo. Por favor. Me ouve - ele disse quando ela ia fechar a porta - por favor... Eu te amo. Eu só fiz aquilo por que achei que você não gostava mais de mim, eu nunca quis beijar ninguém alem de você, Nila. Eu achei que fazendo ciume pra você iria ficar tudo bem. Eu vendo você e o Carlos conversando me deu ciume e como eu sou um covarde não consegui falar com você eu...

Ela o beijou.

- Se você fosse tão covarde quanto diz ser, não estaria aqui. Teria me deixado sofrendo sem ao menos ligar para mim. Eu também te amo. - ele sorriu de um jeito que a fez esquecer tudo.

Esquecer que tinha pensado que ele realmente não a amava. E assim foi feliz. E a colcha de sua cama que a lembrava dele e lhe fazia mal, continuava a lembrar dele. Mas não lhe fazia mal.

De: P. Gonçalves B.
Para: Ninguém.